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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Popeye


Popeye é um personagem clássico dos quadrinhos, criado por E. C. Segar em 1929, e adaptado para desenhos animados em 1933 pelos irmãos Dave e Max Fleischer.

É um marinheiro carismático que está sempre tentando proteger sua namorada, Olívia Palito (em inglês Olive Oyl, e pronuncia-se: "Ólev Oiu"), das garras de seu eterno inimigo, Brutus (em inglês Bluto).

Quando come espinafre, Popeye fica muito mais forte e confiante, podendo vencer qualquer desafio.

Características
Popeye tem como suas principais características, seu uniforme de marinheiro (que era de cor escura na década de 1930, mudando mais tarde para branco no final dos anos 40, e durante os anos 50 e anos 60, como são os uniformes da marinha); possui duas tatuagens de âncoras nos dois braços, e está sempre com um cachimbo feito de sabugo de milho, por causa disso ele só fala com um dos cantos da boca, em quanto segura o cachimbo com o outro canto do outro lado do nariz. Tem a cara meio deformada, sempre com um olho fechado, e um protuberante queixo partido ao meio. Em suas primeiras aparições não era careca, possuia vários fios de cabelo despenteados em baixo do quepe de marinheiro, que com as mudanças no design do personagem durante os anos, foram sendo reduzidos para apenas três ou dois fios.

Diferente do que muitos pensam, o personagem não apresenta uma idade tão avançada, mas tem apenas um "rosto deformado", pois ele nunca foi mostrado em seus desenhos tendo a idade de um homem velho. Em um curta-metragem de 1953 chamado "Popeye, the Ace of Space", é revelado que o personagem tem na verdade 40 anos; em Popeye o Filme de 1980 (que traz Robin Williams no papel principal), o marinheiro é descrito com cerca de 30 anos. Curiosamente no site oficial popeye.com, as idades dos personagens são descritas desta forma: Popeye tem 34 anos, Olívia tem 29, e Brutus 36.

O nome
O significado do seu nome (pop eye) é "olho estourado", ou também "olho arrebentado" "saltado" ou "arrancado", ele é chamado assim pelo fato de ser um marinheiro caolho. "Pop eye" quer dizer: "pop" = estouro ou saltar / arrancar, "eye" = olho, parecido um pouco com a palavra pipoca que é "popcorn" em inglês: "pop" = estouro, "corn" = milho, "milho estourado".

Um fato curioso é que nas animações do início dos anos 30 Popeye era mesmo caolho, e não possuia o seu olho direito, mas em meados dos anos 40 essa característica foi tirada da personagem e ele passou apenas a ficar com um dos olhos fechados, sempre trocando de um para o outro, e as vezes mantendo os dois olhos abertos.

A inspiração
O criador de Popeye, Elzie Segar contou, anos depois, que a inspiração para o personagem, veio de um homem que ele conheceu quando criança, em Chester, Illinois, chamado Frank "Rocky" Fiegel. Aposentado, Frank era pago para mater limpo o bar local. Vivia com o olho direito meio fechado, fumava cachimbo e mentia muito. Não parava de contar aventuras imaginárias, gabando-se das proezas de sua força física, garantindo que nunca tinha perdido uma briga. Suas histórias e a maneira de proceder mexeram com a imaginação do garoto Elzie que, quando teve oportunidade, colocou Fiegel em cena, transfigurado em Popeye.

Dudu e Olívia também foram baseados em pessoas reais que Elzie Segar conheceu. O Dudu foi inspirado em "J. William Schuchert". Ele lembrava fisicamente o personagem, e também tinha um gosto por hambúrgueres. Olívia Palito foi inspirada em "Dora Paskel". Ela era a dona de um armazém geral em Chester. Ela era alta, magra e usava o cabelo bem enrolado em um "coque". Ela também é descrita a se vestir da mesma forma que Olívia, usando sapatos de botões que eram populares naquela época.

Curiosidades
Uma das frases mais usadas por Popeye em seus desenhos é: "Well, blow me down!" que significa: "Bem, ventanias me empurrem!" ("Blow Me Down" também é uma frase popular entre piratas e marinheiros, referindo-se aos ventos empurrarem as velas do navio). Nos episódios dublados no Brasil a frase é traduzida de diversas formas, tais como: "Macacos me mordam!" (que é uma expressão muito usada no Brasil), a fala também foi adaptada algumas vezes como: "Tubarões me mordam!" ou "Camarões me belisquem!" (fazendo referência ao fato de Popeye ser um marinheiro); curioso é que em alguns poucos episódios, o Popeye também fala: "Ventos me levem!", frase que mais se aproxima da original em inglês.
Um personagem de As Meninas Superpoderosas chamado Mitchel Mitchelson ("Mitch"), que aparece no episódio "Gettin' Twiggy With It", tem a voz exatamente igual a do Popeye (na dublagem em inglês). Curiosamente, em um certo ponto deste mesmo episódio, ele também solta a mesma risada de Popeye ("A-gah-gah-gah-gah-gah-gah!!!"), a razão para isso, é uma possível homenagem, após terem percebido a semelhança das duas vozes.
O canto scat é uma das principais características dos desenhos animados de Popeye. Em grande parte dos episódios, o marinheiro aparece andando pela rua, ou dirigindo um carro, enquanto cantarola sua música tema com uma voz rouca, usando palavras sem sentido, tais como: "Skiddley", ou "Skit skat skoot".
Popeye foi caolho do olho direito até meados da década de 1940. Depois disso, começaram a fazer os desenhos animados com ele sempre trocando o olho fechado (uma hora o direito e outra hora o esquerdo); mas isso foi somente nas animações, pois nas histórias em quadrinhos ele manteve sempre o olho direito fechado.
O nome "Popeye" significa "olho estourado" em inglês ("pop eye").
O nome da Olívia Palito em inglês é "Olive Oyl", um trocadilho com "olive oil", que significa azeite de oliva. O mesmo acontece com seu irmão, que se chama "Castor Oyl", que quer dizer óleo de rícino ("castor oil").
Brutus já teve dois nomes em inglês: "Bluto" e "Brutus". Isso aconteceu por causa de um engano sobre quem tinha os direitos autorais sobre o nome original. Quando os desenhos animados do Popeye deixaram de ser produzidos pela Paramount em 1957, e a King Features Syndicate passaria a produzi-los sozinha, a Paramount Pictures acreditava (erradamente) que o nome "Bluto" havia sido criado pelos Fleischer Studios, e portanto eles tinham os direitos de propriedade sobre o nome. A King Features Syndicate então rebatizou a personagem com o nome de "Brutus" para evitar problemas com direitos autorais ou direitos marcários.. No entanto, quando as séries de Popeye foram para a Hanna Barbera nos anos 70, foi descoberto que eles estavam enganados, o nome Bluto já havia aparecido antes nas histórias em quadrinhos. E com isso recuperaram os direitos sobre o nome da personagem e passaram a chama-lo assim novamente, nas séries de TV e em produtos licenciados.
Popeye se casou duas vezes com a Olivia nas histórias em quadrinhos. A primeira vez foi em 1983, quando a Editora Ocean Comics decidiu que estava na hora de Popeye se casar com Olivia. Mas isso acabou não sendo uma boa idéia da editora, porque encerraria o triangulo amoroso com Brutus, o que desagradou os fãs, e a editora teve que fingir que nada aconteceu e continuar as histórias como antes. Na segunda vez, em 1999, a Ocean Comics tomou os cuidados necessários para que não fosse igual da primeira vez: fizeram a história com a idéia de como teria sido se isso acontecesse.
Em 1980, Popeye virou um filme, estrelado por Robin Williams.
No desenho animado do Popeye qualquer pessoa que comesse o espinafre ganharia super força, mas no filme de 1980 o espinafre só funcionava com pessoas da família do Popeye.
Popeye gerou um aumento de 30% no consumo de espinafre. As mães convenciam os filhos a comerem espinafre alegando que assim eles ficariam fortes.
No Brasil, Popeye estreou em 1936 e foi publicado em mais de 50 tiras de jornais, originalmente ele teria o seu nome traduzido para "Brocoió" no Brasil, mas o nome não fez sucesso e acabou ficando Popeye mesmo.
Existe um episódio chamado "O Marinheiro de Aço", que é uma sátira ao Superman. Na história, Olívia Palito era apaixonada pelas aventuras do Superman e tinha uma grande admiração pelo Homem de Aço. O vilão Brutus então se veste como o Superman e finge ter os mesmos poderes do herói de Krypton para impressionar Olívia, mas quando é desmascarado por Olívia, ele a amarra em uma linha de trem. Ao ouvir os pedidos de socorro, Popeye come sua lata de espinafre (que a uma cena antes, o havia salva de um fuzilamento aprontado pelo Brutus) e fica tão forte como o Homem de Aço, e inclusive com seus superpoderes, e parando com um super soco o trem que atropelaria a Olívia.
No Brasil a Rede Globo de Televisão exibiu em 1980 a série "As Novas Aventuras do Popeye", da Hanna Barbera, nesta série, além dos clássicos desenho do marinheiro, havia uma série em que Popeye, Olívia Palito e Brutus, faziam sátiras as aventuras de Indiana Jones e a Star Wars com Popeye bancando Luke Skywalker, Olívia Palito era a Princesa Lea, Vovô Popeye era Obi Wan Kenobi e Brutus o Darth Vader e o sabre de luz dos cavaleiros jedi da série de filmes Star Wars de George Lucas era substituída por uma vassoura que continha espinafre e fazia Popeye ficar super poderoso. O SBT exibia também séries com o marinheiro, em que mostrava as aventuras de Popeye e sua turma na Pré-História no tempo dos dinossauros e numa delas era a série Recruta Olívia Palito, aventuras solo de Olívia Palito com Alice a Grande como parceira de trapalhadas num quartel do Exército Americano enloquecendo a Sargento Berta Megera.
O escritor Monteiro Lobato utilizou a personagem Popeye no seu livro "Memórias da Emília". Mas na história de Lobato, Popeye aparecia com jeito de mau carater, e bêbado, isso se deve ao fato de que quando o livro foi escrito em 1936, Monteiro Lobato conhecia o personagem apenas pelos seus primeiros episódios dos anos 30, numa época em que Popeye ainda não era muito politicamente correto. Nos primeiros episódios Popeye tomava bebidas alcoólicas, e gostava de arranjar brigas por qualquer motivo, um exemplo claro disso é no episódio "Blow Me Down" de 1933 (traduzido na dublagem brasileira com o título de: "Confusão é comigo mesmo") neste episódio Popeye quebra os dentes de um homem apenas por que ele estava rindo dele, e se atraca com uma turma dentro de um bar quebrando tudo que encontra pela frente, no episódio "Wild Elephinks" Popeye aparece matando vários animais em uma floresta com golpes de punho. E como a história "Memórias da Emília" foi escrita na mesma época em que Popeye tinha atitudes que hoje são consideradas "politicamente incorretas", essa foi a imagem que Monteiro Lobato passou dele em seu livro.
No programa Zorra Total, o quadro do Patrick passou a lembrar um pouco os desenhos do Popeye. Após da aparição de Abadia, a namorada do Patrick, foi criado também o Brutão, que parece ter sido inspirado no Brutus.
Nos episodios do Popeye produzidos pela King Features Syndicate, são usadas as mesmas músicas da série do Gato Félix produzida em 1959 para a televisão.
Em um episódio de Os Padrinhos Mágicos chamado: "Os Bons e Velhos Tempos", aparece na TV da casa do Timmy, um marinheiro chamado "Poke Eye", uma paródia ao Popeye. O curioso, é que o "Poke Eye" tem o mesmo dublador do Popeye, Orlando Drummond.
O encanador Super Mario foi inspirado no Popeye, para tornar a Nintendo popular na América. O projeto iniciou e foi feito com um jogo já escrito, mas depois a Nintendo perdeu os direitos do personagem, e a empresa foi obrigada a projetar um novo projeto.
Em um episódio da série mexicana Chaves há um episódio em que Seu Madruga faz uma pergunta a Chaves, se ele sabia o que era Popeline. Ele responde que Popeline era a esposa do Popeye. O episódio em que isso ocorre era o episódio do Madruguinha, o cãozinho do Quico.
Popeye foi durante muitos anos o mascote do clube poliesportivo Clube de Regatas do Flamengo porquê os dois têm origem do mar e conseguem reverter inferioridades para vencer o inimigo. A idéia foi do cartunista argentino Lorezo Mollas, a pedido do Jornal dos Sports na década de 1940. Na época, não havia grande preocupação (ou fiscalização) com direitos autorais. A partir da década de 1980 o Urubú Samuca criado pelo cartunista Henfil virou o mascote oficial, mas o marinheiro Popeye sempre é lembrado pela sua torcida. Ele também foi adotado como mascote do Clube Náutico Marcílio Dias, clube de Itajaí - SC, devido à agremiação utilizar o nome do bravo marinheiro morto na Guerra do Paraguai, dando-lhe ao time o apelido de "Marinheiro", e também pelas cores das vestimentas de Popeye nas versões mais antigas utilizarem as cores do clube: Vermelho e Azul.
Em Bob Esponja - O Filme, quando Patrick e Bob Esponja estão no bar do "Amendo-Bobo" aparecem dois quadros ao fundo, um com um desenho da cara do Popeye, e outro com a primeira tira em quadrinho em que ele aparece.

Tom and Jerry


Tom and Jerry é um conjunto de séries animadas de curta-metragens criada por William Hanna e Joseph Barbera para a Metro-Goldwyn-Mayer, cujo o tema é a eterna rivalidade entre um gato doméstico (Tom) e um rato (Jerry).

Trama e formato
O centro da trama se baseia geralmente em tentativas frustradas de Tom de capturar Jerry, e o caos e a destruição que se segue.

Tom raramente consegue capturar Jerry, principalmente por causa das habilidades do engenhoso ratinho, e também por causa de sua própria estupidez. As perseguições eram eletrizantes e sempre vinham acompanhados por boa trilha sonora. Também eram utilizadas diversas armadilhas e truques que no final não davam resultado satisfatório como bombas e ratoeiras, coisas que eram fundamentais na rivalidade entre o gato e o rato. Alguns personagens também marcam presença na trama como o bulldog Spike e o rival de Tom, o gato Butch.

Depois de 1953, todos os desenhos de Tom & Jerry foram criados e produzidos no formato Academy Ratio; desde 1953 até 1956 alguns dos desenhos foram produzidos no formato Academy e no processo Widescreen Cinemascope.Desde 1956 até o fechamento do estúdio de animacão da MGM um ano depois, todos os desenhos animados de Tom & Jerry foram compativeis também no formato Academy Widescreen. Todos os desenhos de Hanna-Barbera foram produzidos em Technicolor; os trabalhos dos anos 1960 foram feitos em Metrocolor.

Tom & Jerry inspirou uma versão em humor negro e sádica dentro de “Os Simpsons” chamada de “Comichão & Coçadinha” (Itchy & Scratchy).

História
A Era Hanna-Barbera (1940-1958)
A dupla começou em um curta da MGM chamado "Puss Gets the Boot", que foi para os cinemas em fevereiro de 1940. o produtor Fred Quimby teve a idéia de um desenho onde o gato perseguia o rato e pediu a William Hanna e Joseph Barbera que desenhassem um curta. Neste curta Tom se chamava Jasper e Jerry se chamava Jinx. Somente depois os produtores batizaram os personagens de "Tom e Jerry". William Hanna e Joseph Barbera escreveram e dirigiram mais 113 episódios entre 1940 e 1957 (93 destes episódios foram produzidos por Fred Quimby), quando a MGM Cartoon Studio (local onde os desenhos eram produzidos) foi fechada, causando o fim do desenho original. O último dos 114 episódios foram lançados em 1958. A série original ganhou o Oscar de melhor curta de animação sete vezes.

A Era Gene Deitch (1960-1962)
Em 1960, a MGM decidiu produzir novos curtas de Tom & Jerry, então, o produtor William L. Snyder fez um acordo com o diretor Gene Deitch e seu estúdio, a Rembrandt Films para continuar a produzir o desenho em Praga, na Checoslováquia. Foram ao todo, produzidos 13 curtas pela Rembrandt Films.

Os desenhos produzidos por William Snyder e Gene Deitch foram muito criticados por adotar um formato totalmente diferente da série original, abusando da surrealidade, misturando motion blur com movimentos dos personagens extremante exagerados, adição efeitos sonoros bizarros e utilização excessiva de reverberação, além de diversas enfatizações gráficas.

Como eram produzidos na chamada Cortina de Ferro, não constava nos créditos no fim dos desenhos a frase "Made in Hollywood, USA", mas sim "A MGM Cartoon", numa tentativa de esconder o local da produção.

A Era Chuck Jones (1963-1967)
Depois que o último desenho produzido por Deitch foi lançado, Chuck Jones que tinha sido despedido da Warner Bros. Cartoons após trabalhar lá mais de trinta anos, iniciou o seu próprio estúdio de animação, a Sib Tower 12 Productions com seu amigo Les Goldman. Então, a MGM contratou ele e seu estúdio para produzir os novos desenhos da série. Ao todo, a Sib Tower produziu 34 curtas entre 1963 e 1967.

Jones fez diversas adaptações nos personagens, mudando as suas personalidades e fazendo algumas mudanças na aparência de Tom, que teve a sobrancelha mudada e ganhou um tom de cinza mais claro semelhante ao da série original, e Jerry, que teve os olhos aumentados e orelha mais arredondada. O leão da MGM na abertura dos curtas foi substituido por Tom, tentando imitar os seus gemidos.

A MGM parou a produção de Tom & Jerry em 1967 época em que já tinha comprado a Sib Tower 12 renomeado-a de MGM Animation/Visual Arts.

Personagens
Tom é um gato doméstico azul ou cinza, dependendo do cartoon (a cor da pele de Tom é perto daquela da raça azul Russian dos gatos), que vive uma vida boa, enquanto Jerry é um rato marrom pequeno que vive sempre na proximidade dele. Tom é muito rápido, moderado e fino-descascado, enquanto Jerry é independente e oportunista. Apesar de ser muito energético e determinado, Tom é carente de inteligência e esperteza. Uma característica nos episódios é que Jerry geralmente sai triunfante das inúmeras batalhas, enquanto Tom é o perdedor. Entretanto, outros resultados podem ser alcançados; em ocasiões raras, quando Jerry atua como o instigador, há triunfos de Tom. Às vezes, ironicamente, ambos perdem ou ambos, em casos mais extremos, terminam amigos (Heavenly Puss e Triplet Trouble). Mas ambos os personagens possuem tendências sádicas, o que demonstra em proporções iguais a intenção de um atormentar a vida do outro.

Entretanto, dependendo do cartoon, sempre que um dos personagens parecer estar em uma situação de perigo por um inimigo extra, o outro fará o possível para tira-lo dessa situação. E também quando ambos encontram um inimigo em comum, quase sempre trabalham juntos para derrotá-lo. Não muito frequente, Tom e Jerry as vezes falam. Tom, o mais famoso, canta ao "wooing" para as fêmeas; por exemplo. O co-diretor William Hanna forneceu a maioria dos efeitos vocais para a dupla, incluindo o famoso grito de dor do Tom (criado e gravado do grito de Hanna, eliminando o começo e final da gravação, deixando somente a parte a mais forte do grito no efeito-sonoro).

A única outra vocalização razoavelmente comum é feita por Tom quando em alguma situação extrema, mas quase inevitável, acontece algo irônico com o gato. Tom com sono e golpeado parece dizer assombrado, ecoando a voz “não acredites nisso!”. Num dos episódios de 1956, toda a história é narrada por Jerry.

Polêmicas envolvendo Tom e Jerry
Tal como a maioria das séries animadas produzidas nas décadas de 1940, 1950 e 1960, Tom & Jerry não é considerado politicamente correto. Pelo menos vinte e quatro episódios foram acusados de possuir cenas racistas, como quando ocorre uma explosão ou algum liquido cai no rosto de um personagem e seu rosto fica negro, o que foi interpretado por algumas pessoas como racismo. Em consequência disso, diversas cenas foram editadas e cortadas de alguns episódios.

Em 2006 Tom e Jerry recebeu uma forte crítica do governo da Inglaterra, por ter sido exibido um episódio em que Tom fuma dentro de uma limosine. O governo inglês achou inaceitável a exibição daquela cena.

Doug


Doug é uma série animada americana do canal Nickelodeon. Foi o primeiro Nicktoon produzido e exibido, estrelando um garoto de 11 anos chamado Doug. Originado de um livro nunca publicado, Doug Got a New Pair of Shoes, do artista e criador da série Jim Jinkins (mesmo criador de Pinky Dinky Doo) e do escritor Joe Aaron.

A série estreou no Nickelodeon em 1991, ficando no ar até 1994. No Brasil, essa fase inicial foi exibida na TV Cultura e SBT, posteriormente, e na Band, dentro do programa PicNick Band. Em 6 de abril de 2009, a TV Cultura volta a exibir a primeira fase, em dois horários: 13h30 e 17h30. Esses episódios foram produzidos entre 1991 até o início de 1995, com 3 episódios não-citados. Em 1996, a Disney produziu novos episódios, dando continuidade aos produzidos pela Jumbo Pictures. Foram exibidos nos Estados Unidos no canal ABC de 1996 até 1999.

História
A série foi criada pelo artista da Nickelodeon Jim Jinkins em setembro de 1990, e produzido pelas empresas Jinkins Production Company e Jumbo Pictures, Inc. O desenho se originou de um livro chamado Doug Got a New Pair of Shoes (em português, Doug ganha um novo par de sapatos) escrito pelo criador da série Jim Jinkins e pelo escritor Joe Aaron. Em 1991, a série passou a ser produzida e transmitida na Nickelodeon.

O criador da série, Jim Jinkins, deu o nome de Doug ao personagem principal, depois que seu afilhado, Doug Eckhardt, se tornou reitor de Arte Histórica na Universidade da Pensilvânia. A ideia para o "Homem Codorna", um super-herói que o personagem Doug imagina em alguns episódios, foi baseada em um super-herói inventado pelo criador da série, Jim Jinkins, quando ele era mais novo.

Personagens
-Doug (Douglas Yancey Funnie): É um garoto de 11 anos e meio. É o personagem principal. Ele mora com sua mãe, seu pai, sua irmã Judy e seu cachorro Costelinha na Rua Jumbo, 21, na cidade fictícia de Bluffington. Ele narra seu cotidiano ao escrever em seu diário todas as suas dúvidas, alegrias e tristezas. Ele tem um cachorro chamado Costelinha. Doug gosta de imaginar coisas, como o que poderia acontecer no futuro, também gosta de imaginar que é um super-herói chamado Homem Codorna ou então Smash Adams, um agente secreto e Race Canyon,um aventureiro ao estilo Indiana Jones.
-Judy (Judith Anastasia Funnie): É a irmã de Doug. Ela tem cerca de 15 anos. Ela tem talento para a dramaturgia, às vezes age como uma atriz dramática e poética.
-Costelinha: É o cachorro de estimação de Doug. Algumas vezes age como um ser humano, só que não fala. Sua casinha de cachorro tem a aparência de um iglu. Ele tem habilidades como jogar xadrez e dançar. Costelinha mostra o valor de uma amizade fiel e desinteressada. Em todos os perigos que Doug enfrenta, ele está presente, seja na vida real ou na imaginação de Doug.
-Theda Opal Funnie: Mãe de Doug.
-Phillis Phill Funnie: Pai de Doug.
-Patti (Patrícia Maionese): É a melhor amiga de Doug. Doug é secretamente apaixonado por ela desde seu primeiro encontro com ela. Ela é inteligente, comportada e alegre. Ela é uma boa esportista, está sempre ganhando competições. Em certos episódios, parece corresponder à paixão de Doug.
-Skeeter Valentine: É o melhor amigo de Doug. Skeeter foi quem ensinou Doug a pedir um sanduíche no Honker Burger, quando ele tinha acabado de se mudar para Bluffington. Ele também ajudou Doug a aprender a dançar. Também mostrou ao Doug a banda do momento, Os Beets. Ele tem um irmão mais novo chamado Dale. Assim como Doug, Skeeter tem um super-herói preferido chamado Mosquito Prateado. Skeeter usa expressões como "Ho-Ho" ou "Legal, cara!". O pai dele tem um temperamento ruim e tem um vocabulário lento. Sua mãe é bondosa e calma.
-Dale Valentine: Irmãozinho do Skeeter. Ele tem 2 anos.
-Roger Klotz: É o rival de Doug, um valentão que juntamente a seus amigos, atormenta Doug com brincadeiras de mau gosto, mas suas artimanhas sempre acabam se voltando contra ele. Ele mora com sua mãe e sua gata Fedida. E apesar de Roger implicar com Doug, ele às vezes se mostra um bom amigo.
-Fedida: Gata de estimação do Roger. Nos primeiros episódios, Roger achava que era um gato, mas quando o animal ganhou filhotes, ele descobriu que era uma fêmea.
-Beebe Bluff: É amiga de Patti, Doug e Skeeter. Seu pai é o homem mais rico de Bluffington. Em um episódio, ela se mostra apaixonada por Skeeter. Mesmo sendo meio esnobe, procura ser justa com os amigos.Foi ela que deu a Doug seu primeiro beijo.
-Bill Bluff III: É o homem mais rico de Bluffington. É pai da Beebe. Ele é um descendente do fundador de Bluffington.
-Chalky Studebaker: É amigo de Doug. Ele gosta de praticar esportes.
-William Willy White: É filho do prefeito de Bluffington e amigo de Roger.
-Connie Benge: É amiga de Patti e Beebe. Tem uma quedinha pelo Doug.
-Boomer Bledsoe: É amigo de Roger e Willy.
-Al e Moo Sleech: Eles são irmãos gêmeos. Eles são inteligentes e se comunicam através de códigos de números. O pai deles é um fabricante de biscoitos.
-Fentruck: Aluno de intercâmbio vindo da Iakistônia, ficou amigo de Doug ao lhe pedir que escrevesse uma carta para sua irmã mais velha.
-Loretta Laqueen: Assim como Fentruck, sua família é de origem iakistonesa. Skeeter acabou se apaixonado por ela, apesar de Doug, desconfiar a princípio que ela estivesse mentindo.
-Larry: Membro do clube de Audio Visual (AV) da escola. Depois de um pequeno desentendimento, ele e Doug ficaram bons amigos. Outros membros do clube AV são Elmo,Lincolm e Brian. Seu primeiro nome no desenho foi Ralph.
-Sr. Bone (Lamar Bone): É vice-diretor da escola onde estudam Doug e seus amigos. Tem um olhar muito desconfiado com Doug, principalmente quando acontece algo de errado na escola. Ele não gosta quando os alunos da escola desobedecem regras.
-Robert White: É o primeiro prefeito de Bluffington. Mas tarde, ele se torna diretor da escola.
-Sra. Wingo: É professora de Doug e seus amigos.
-Sr. Dink (Buddy Dink): Milionário vizinho dos Funnie, vive as voltas com produtos recém comprados que claro, custaram muito caro, e servem basicamente para impressionar os outros; apesar disso, tem bom coração e é o melhor amigo adulto para Doug. Mora com sua esposa, a Sra. Dink.
-Sra. Dink (Tippingdale Dink) É a esposa do Sr. Dink. Ela é séria, sorri poucas vezes, mas nunca ri das piadas do marido. Em um episódio, ela se torna a prefeita de Bluffington.

Curiosidades
No episódio em que o Toddy (personagem que só aparece no episódio O fã-clube de Doug) é dublado pela Fátima Noya, que inclusive faz algumas pontas no desenho e até dubla outros personagens da Nick como o Tommy de Os Anjinhos e Curtis de Ei Arnold!. Ficou famosa principalmente por dublar o Gohan (criança).
Na fase Nickelodeon era mencionado em vários episódios o personagem Skunk Beaumont, que nunca aparecia em cena, embora sua voz tenha sido ouvida no episódio A Culpa Não Foi de Doug. Só a partir da fase Disney, ele começa a aparecer, como um garoto de pele laranja, sempre com uma camisa escrito Boom, chinelos e falando como um hippie, aparecendo com frequência na sala de detenção, embora não se saiba o porquê disso.
Ned Cauphee era o membro da turma de Roger que menos tinha destaque, tanto que nem seu sobrenome era citado. Só na fase Disney é que esse fato é revelado, e mais: ele tem cerca de doze irmãozinhos, todos também usando monóculo.

Bobby's World


Bobby's World ou O Fantástico Mundo de Bobby (em português) é uma série de desenhos animados que conta as aventuras cotidianas do pequeno Bobby e da sua família. Um toque especial é dado pela presença do tio de Bobby, Ted, com suas camisas coloridas e seu cachorro Roger.

Além dos personagens animados, o desenho trazia um personagem humano (o ator e comediante Howie Mandel) que aparecia ao início e final de cada episódio, comentando-o e trazendo algum tipo de lição. O pequeno Bob pilotava o seu triciclo aprendia a desvendar o mundo, valendo-se da sua extraordinária imaginação.

A família do garoto também não ficava de fora das confusões, a mãe dele, Martha, era fã de Elvis Presley, sua irmã, Kelly, era uma adolescente "aborrecente" e o irmão mais velho, Derek, adorava pegar no pé de Bobby. O pai, Howard, aparecia no episódio em dose dupla, já que além de aparecer na animação, também interagia com o garoto no final de cada desenho, já na pele de Howie Mandel.

Em alguns episódios, Bobby tinha que fugir de uma garota de longos cabelos ruivos chamada Jackie, que era apaixonada por ele, apesar de não admitirem, alguns fãs acreditam que no fundo ele também a amava.

Em poucos episódios, Bobby se vê obrigado a visitar a sua tia Ruth, de quem antes de conhecer tinha muito medo.

Elvis Presley


Elvis Aaron Presley(East Tupelo, 8 de janeiro de 1935 — Memphis, 16 de agosto de 1977) foi um famoso músico e ator, nascido nos Estados Unidos da América, sendo mundialmente denominado como Rei do Rock. É também conhecido pela alcunha Elvis The Pelvis, apelido pelo qual ficou conhecido na década de 1950 por sua maneira extravagante e ousada de dançar. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu alcance vocal, que atingia, segundo especialistas, notas musicais de difícil alcance para um cantor popular. A crítica especializada reconhece seu expressivo ganho, em extensão, com a maturidade; além de virtuoso senso rítmico, força interpretativa e um timbre de voz que o destacava entre os cantores populares, sendo avaliado como um dos maiores e por outros como o melhor cantor popular do século 20.

Acompanhado pelo guitarrista Scotty Moore e pelo baixista Bill Black, Presley foi um dos criadores do rockabilly, uma fusão de música country e rhythm and blues.

Elvis tornou-se um dos maiores ícones da cultura popular mundial do século XX.[3] Entre seus sucessos musicais podemos destacar "Hound Dog", "Don't Be Cruel", "Love me Tender", "All Shook up", "Teddy Bear", "Jailhouse Rock", "It's Now Or Never", "Can´t Help Falling In Love", "Surrender", "Crying In The Chapel", "Mystery Train", "In The Ghetto", "Suspicious Minds", "Don't Cry Daddy", "The Wonder Of You", "An American Trilogy", "Burning Love", "My Boy" e "Moody Blue". Na Europa, canções como "Wooden Heart", "You Don't Have To Say You Love Me", "My Boy" e "Moody Blue" fizeram sucesso. Particulamente no Brasil, foram bem-sucedidas as canções "Kiss Me Quick", "Bossa Nova Baby", "Bridge Over Troubled Water".

Após sua morte, novos sucessos advieram, como "Way Down" (logo após seu falecimento), "Always On My Mind", "Guitar Man", "A Little Less Conversation" e "Rubberneckin". Trinta anos depois de morrer, Presley ainda é o artista solo detentor do maior número de "hits" nas paradas mundiais e também é o maior recordista mundial em vendas de discos em todos os tempos com mais de 1 bilhão e meio de discos vendidos em todo o mundo.

Primeiros anos
Elvis Aaron Presley nasceu na cidade de East Tupelo (East Tupelo seria agregada mais tarde à cidade de Tupelo, formando assim uma única cidade), no estado do Mississippi, no dia 8 de janeiro de 1935, único sobrevivente ao parto de uma dupla de gêmeos univitelinos. Seu irmão, Jessie Garon, nasceu morto. Na pequena cidade do interior dos Estados Unidos, ele aprendeu com a mãe e o pai a ser respeitoso, independentemente de aspectos de qualquer ordem, quer étnicos, sexuais e/ou sócio-económico-financeiros. Nos seus primeiros anos de vida, cresceu em meio aos destroços de um furacão que devastou sua cidade no dia 5 de abril de 1936. Esse triste facto ocasionou, mesmo o estado do Mississipi sendo na época um centro do racismo americano, uma união entre brancos e negros, que deixaram de lado por algum tempo, o conflito racial, tudo em prol da reconstrução da cidade. Em parte de sua primeira infância, esteve privado da figura do pai, preso em 1937, juntamente com o irmão de Gladys, devido a estelionato. Somando-se a isso, a família foi despejada da sua moradia, portanto, Gladys e Elvis tiveram que se mudar e acabaram por ir morar com os pais de Vernon. Vernon seria libertado no ano de 1941. Em 1945, Elvis participou num concurso de novos talentos na "Feira Mississippi-Alabama", onde conquistou o segundo lugar e o prémio de 5 dólares, mais ingressos para todas as diversões. Elvis, na ocasião, cantou Old Shep, canção que retrata o desespero de um menino pela perda de seu cão. No mesmo ano, o seu pai presenteou-o com um violão, que passou a ser a sua companhia constante, inclusive na escola. Elvis e a família mudaram-se para Memphis no dia 12 de setembro de 1948. A família Presley morou por bastante tempo em condições precárias. No período de 1948 até 1954, Elvis trabalhou em várias actividades. Foi lanterninha de cinema e motorista de caminhão. Concluiu seus estudos em 1953. Nas horas vagas, cantava e tocava seu violão e, eventualmente, onde possível, arriscava alguns acordes ao piano. Reza a lenda que apreciava cantar na penumbra e até em breu total. As suas influências musicais foram a pop da época, particularmente Dean Martin; a country; a música gospel, ouvida na 1ªIgreja Evangélica Assembleia de Deus da sua cidade; o R&B, capturado na histórica "Beale Street", em sua adolescência, na cidade de Memphis; além de seu apreço pela música erudita particularmente a ópera. Um de seus maiores ídolos era o tenor Mario Lanza e, naturalmente, cantores gospel como J. D. Sumner, seu preferido.

Últimos anos
Ainda no ano de 1974, Elvis voltou a se apresentar no Astrodome, de Houston, estádio monumental, jamais contemplado com tal magnitude de um espetáculo de música popular. Novos recordes foram quebrados, superiores aos próprios, de 1970. Em um segundo show, 44.175 pagantes foram contabilizados; público até então inimaginável para um concerto de um único artista. Além de Houston, realizou shows históricos em Los Angeles, no mês de maio; prestigiado inclusive por artistas e bandas das novas gerações, então no auge, como um eufórico e entusiasmado Led Zeppelin. Uma única sessão de gravação foi realizada no ano seguinte, 1975, quando, no último dia do ano, Elvis Presley quebrou novo recorde de público para um artista solo até então, apresentando-se para 62 mil pessoas. Segmento de seus biógrafos afirmam que este seria seu último ano primoroso artisticamente; Elvis realiza shows históricos em sua carreira, sendo elogiado por todos, propiciando o seguinte comentário do jornal The New York Times: "Cada vez mais Presley melhora sua voz atingindo excelentes notas vocais. Ele ainda é o rei nos palcos.", referindo-se aos shows de "Uniondale" no condado de Nassau no estado de Nova Iorque. Muitos afirmam que os alguns dos melhores shows de Elvis em toda a carreira foram realizados em 1975. No mesmo período são lançados dois dos melhores álbuns de Elvis na década de 70, Elvis Today e Promised Land. Entretanto, pessoalmente, seus percalços se somavam gradativamente. Em 1976, ano em que realizou mais de 100 mega-espetáculos, Elvis voltou a apresentar-se no último dia do ano, na cidade de Pittsburgh; reconhecido pela crítica e público como um dos seus últimos grandes espetáculos de qualidade; para os fãs, antológico! Elvis Presley subiu aos palcos regularmente, de forma sofrível, ao longo dos seis primeiros meses de 1977, com a saúde visivelmente deteriorada. No mês de junho, teve espetáculos filmados pela rede de televisão CBS, vislumbrando um vindouro mega-especial, a ser levado ao ar em cadeia nacional oportunamente.

A Morte
Na noite de 15 de Agosto Elvis vai ao dentista por volta das 11:00 da noite, algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4 ou 5 da madrugada do dia 16 de agosto. Por volta das 10 horas Elvis teria levantado para ler no banheiro, o que aconteceu desse ponto até por volta das duas horas da tarde é um mistério. O desenlace ocorreu, possivelmente, no final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley, são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biografos e fãs. Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua namorada na época, Ginger Alden. Logo após, o seu corpo é levado ao hospital "Memorial Batista" e sua morte confirmada.

A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agosto de 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando comoção como poucas vezes fora vista em nossa cultura; inclusive no Brasil. Os fãs se aglomeraram em maior número em frente a mansão. As linhas telefônicas de Memphis estavam tão congestionadas que a companhia telefônica pediu aos residentes para não usarem o telefone a não ser em caso de emergência. As floriculturas venderam todas as flores em estoque. O velório aconteceu no dia 17. Alguns, dos milhares de fãs, puderam ver o caixão por aproximadamente 4 horas.

Por volta das 3 da tarde do dia 18 de agosto a cerimônia para familiares e amigos foi realizada, com canções gospel sendo cantadas pelos "Stamps" (Grupo vocal gospel) e por Kathy Westmoreland (cantora), ambos fizeram parte do grupo musical de Elvis na década de 1970. Após a cerimônia todos foram levados até o cemitério em limusines, logo em seguida o corpo de Elvis é enterrado. Mas para os fãs e apreciadores de artistas que viraram ícones, a morte física de Elvis pouco importa. E para seus admiradores, enquanto houver desejo e emoção, Elvis Presley viverá.

Depois de sua morte
Depois de seu falecimento, vários acontecimentos tornaram Elvis Presley ainda mais famoso e até, segundo alguns, memorável; conseqüentemente, mais pessoas tornaram-se fãs de sua obra. Posto o ídolo, inaugurou-se o mito, eterno, redentor e fonte inesgotável de idealizações. Seu sucesso foi, e ainda é, astronômico! Em 1979 foi realizado o primeiro filme biográfico, para a TV, chamado "Elvis"; no Brasil, intitulado "Elvis Não Morreu", interpretado por Kurt Russell. Em 1981, produziu-se um documentário, avaliado como excelente, denominado This is Elvis; no Brasil, "Elvis o Ídolo Imortal". No ano seguinte, abriu-se ao público, ainda em caráter bastante amador, a mansão Graceland; ainda habitada por alguns parentes. No ano de 1984, Elvis Presley foi homenageado pela fundação do blues e pela academia de música country. Posteriormente, em 1985, lançou-se com enorme sucesso, sendo considerado pela crítica da época como ótimo, o livro "Elvis e Eu", escrito por Priscilla Presley e Sandra Harmon; que seria transformado, em 1988, em filme para a TV, também muito bem sucedido. Passado o impacto de sua morte, os primeiros anos da década de 1980 foram de relativa obscuridade para Elvis Presley. O livro de Priscilla foi um importante "divisor de águas" para dias mais prósperos. Prosseguindo com as homenagens, em 1986, Elvis entrou para o hall da fama do rock, na categoria de sócio - fundador. Em 1987, a American Music Awards lhe concedeu – "in memoriam" - prêmio pelo conjunto da obra. A mansão Graceland foi considerada patrimônio histórico dos Estados Unidos "(national register of historic places)", em 1991. Elvis Presley, com justiça, foi agraciado com o título de sócio - fundador do hall da fama do rockabilly, em 1997. Nesse mesmo ano, realizou-se, pela primeira vez, o mega-espetáculo "Elvis The Concert", com suas imagens em telão, musicistas de sua banda ao vivo e orquestra. Em 1998, nova homenagem, desta feita, ingressou no hall da fama do country e, em 2001, seria a vez do hall da fama do música gospel. Em 2002 uma nova "Elvismania" tomou conta do mundo. Elvis Presley foi "redescoberto", graças a uma manobra genial da Elvis Presley Enterprises, de biógrafos-colecionadores e de um DJ holandês. O remix da canção "A Little Less Conversation" e o disco Elvis: 30 #1 Hits obtiveram estrondoso sucesso em todo o mundo, apresentando o artista às novas gerações. No ano seguinte, novo êxito, com grande destaque mundial para o remix de "Rubberneckin", seguido pelo CD 2nd to None. Entusiasmada com as vendagem, a "máquina" disponibilizou, em 2004, dois pacotes de DVDs de dois dos seus maiores momentos televisivos: os especiais "Elvis NBC TV Special" e o "Aloha from Hawaii", novos recordes de vendagem. Nesse mesmo ano, Elvis Presley foi elevado à categoria de sócio - fundador do hall da fama da música britânica. O filme Jailhouse Rock galgou patamar honroso entre os filmes estadunidenses; imortalizado, também em 2004, entrando para o "Registro Nacional de Filmes" dos Estados Unidos. No ano de 2005, o 70º ano de seu nascimento foi celebrado. Em uma histórica votação realizada pelo site AOL, maior grupo de comunicação do mundo, Elvis Presley foi eleito o 8º maior estadunidense de todos os tempos, em todas as áreas; o 5º do século XX e o 1º dentre os artistas. No ano de 2006, Graceland foi designada como "lugar histórico americano" (national historic landmark) pelo ministro do interior dos Estados Unidos. Até 2006, quase trinta anos após sua morte, Elvis vive; e acresce dezenas de milhões de dólares anualmente ao seu espólio.

Polêmicas
Covers
Possivelmente Elvis seja o artista com o maior número de covers em todo o planeta, até 2005. Os primeiros covers provavelmente surgiram nos anos 70 nos Estados Unidos e foram se espalhando por todo o mundo nos últimos anos, atualmente são realizados vários concursos em todo o mundo. Por toda essa quantidade, e segundo alguns, sem qualidade, os covers são criticados por sua suposta falta de individualidade, ocasionando assim, uma suposta vontade incontrolada de simplesmente só se parecer com o seu ídolo, sem com isso ter uma identidade própria, além do mais, também são bastante criticados por parecerem caricatos demais, tanto na forma que cantam quanto na forma de dançar. Os críticos em geral afirmam que eles deveriam divulgar Elvis de uma forma menos "caricatural", ou seja, cantando sem os trejeitos e com roupas consideradas "normais". Os admiradores dos covers no entanto, acham que isso é pura e simples inveja, já que muitos covers se apresentam em programas de televisão e fazem shows nos seus respectivos países, além do que, em alguns casos raros, gravam até discos. O fato que parece inegável é que o número de covers cresce a cada ano, inclusive, os shows estão sempre lotados, até mesmo no Brasil.

Medicamentos
O que está provado é que ele se viciou em medicamentos, perdendo totalmente o controle a partir dos anos 70, quando o dr. George Nickopoulos receitava abusivas doses de medicamentos para Elvis, culminando assim na sua morte em 1977. O referido médico foi levado ao Tribunal em 1981, acusado de receitar a Elvis um tratamento médico "ultrajante", mas foi absolvido. O fato é que Elvis era uma pessoa altamente complexa em sua vida pessoal e artística, uma pessoa de temperamento difícil, transformava-se de um instante para outro de uma pessoa alegre, simpática e falante em uma pessoa carrancuda e até mesmo infeliz; era, segundo pessoas próximas, hipocondríaco, o que talvez explique sua paranóia pela leitura de bulas de remédios e a alta quantidade de remédios que ingeria, tinha problemas no cólon (descolamento), o que lhe causava horríveis dores, além de problemas no fígado, essas enfermidades deterioraram todo o seu organismo e provocaram o mal cardíaco culminando com sua morte. Segundo J. D. Sumner, Elvis relatou em certa ocasião que tinha a impressão que não alcançaria os 50 anos de idade, pelo fato de outros familiares terem falecido antes de completar essa idade.

Elvis não morreu
Uma outra polêmica envolvendo o nome de Elvis é a famosa frase "Elvis Não Morreu", surgida devido à repetitiva propaganda feita na TV brasileira, para a divulgação do filme de mesmo nome. Para alguns, essa frase tem um forte apelo comercial e de marketing, entretanto, muitos de seus fãs acreditam plenamente que Elvis realmente ainda está vivo, ou, pelo menos, não morreu na data considerada oficial.

Muitos afirmam que Elvis já foi visto em diferentes localidades e que existiriam várias coincidências em sua suposta morte que comprovariam uma certa armação. Muitos dos que não acreditam nessa hipótese de Elvis estar vivo, dizem que simplesmente é mais uma daquelas teorias conspiratórias.

A frase igualmente tornou-se um jargão bastante difundido e usado pelos fãs e não-fãs de Elvis Presley em alusão a uma lenda urbana de que Elvis não teria de fato morrido e estaria vivendo numa ilha. A expressão também pode significar que Elvis é "imortal" na memória dos fãs.

Mitos e lendas
Alguns mitos e lendas foram sendo criados em torno do nome e imagem de Elvis Presley, principalmente depois de sua morte física. Abaixo uma relação de algumas mentiras que, segundo alguns, foram sendo desmascaradas com o passar dos anos.

Um fato bastante comentado entre os fãs sempre foi sobre o suposto "pior show" de Elvis Presley que teria acontecido em 27 de Setembro de 1974 na cidade de College Park em Maryland. Rezava a lenda que Elvis estava mal de saúde, falava demais e cantava pouco, entretanto, esse "mistério" foi solucionado em 2006 com o lançamento do bootleg "Chaos In College Park", onde, segundo os ouvintes, mostra uma performance no geral de razoável para boa e até mesmo com momentos muito bons. Inclusive o título "chaos" foi avaliado como mentiroso e de mau gosto pelos fãs, afinal, o show não está associado a essa palavra, pelo contrário.
Outro mito que foi desfeito trata das últimas sessões de gravação em seu estúdio particular na mansão Graceland em fevereiro e outubro de 1976. Criou-se uma "imagem" de que Elvis estava de mau humor, com a voz fraca e cometia supostas falhas vocais, por isso os dois discos originados dessas sessões (From Elvis Presley Boulevard e Moody Blue) sofreram um excesso de overdubs. No entanto, o disco lançado pelo selo FTD chamado "The Jungle Room Sessions" do ano 2000 destruiu esses mitos na opinião dos fãs, mostrando um Elvis impecável como cantor e que, pelo menos nas sessões, estava de bom humor, provando que Felton Jarvis, na opinião de alguns, teria sido um péssimo produtor, ao menos nestes trabalhos.

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The Beatles


The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960 e o grupo musical mais comercialmente bem-sucedido e aclamado da história da música popular. A partir de 1962, o grupo era formado por John Lennon (guitarra rítmica e vocal), Paul McCartney (baixo e vocal), George Harrison (guitarra solo e vocal) e Ringo Starr (bateria e vocal). Enraizada do skiffle e do rock and roll da década de 1950, a banda veio mais tarde a assumir diversos gêneros que vão do folk rock ao rock psicodélico, muitas vezes incorporando elementos da música clássica e outros em formas inovadoras e criativas. Sua crescente popularidade, que a imprensa britânica chamava de "Beatlemania", fizeram com que eles crescessem em sofisticação. Os Beatles vieram a ser percebidos como a encarnação de ideais progressistas e sua influência se estendeu até as revoluções sociais e culturais da década de 1960.

Com a formação inicial de Lennon, McCartney, Harrison, Stuart Sutcliffe (baixo) e Pete Best (bateria), os Beatles construíram sua reputação nos pubs de Liverpool e Hamburgo durante um período de três anos a partir de 1960. Sutcliffe deixou o grupo em 61, e Best foi substituído por Starr no ano seguinte. Abastecida de equipamentos profissionais moldados por Brian Epstein, que depois se ofereceu para gerenciar a banda, e com seu potencial reforçado pela criatividade do produtor George Martin, os Beatles alcançaram um sucesso imediato no Reino Unido com seu primeiro single "Love Me Do". Ganhando popularidade internacional a partir do ano seguinte, excursionaram extensivamente até 1966, quando retiraram-se para trabalhar em estúdio até sua dissolução definitiva em 1970. Cada músico então seguiu para uma carreira independente. McCartney e Starr continuam ativos; Lennon foi baleado e morto em 1980, e Harrison morreu de câncer em 2001.

Durante seus anos de estúdio, os Beatles produziram o que a crítica considera um dos seus melhores materiais, incluindo o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967), amplamente visto como uma obra-prima. Quatro décadas após sua dissolução, a música do grupo continua a ser muito popular. Os Beatles tiveram mais álbuns em número 1 nas paradas britânicas do que qualquer outro ato musical. De acordo com a RIAA, eles venderam mais álbuns nos Estados Unidos do que qualquer outro artista. Em 2008, a Billboard divulgou uma lista dos top-selling de todos os tempos dos artistas Hot 100 para celebrar o cinquentenário das paradas de singles dos EUA, e a banda permaneceu em primeiro lugar. Eles já foram honrados com 7 Grammy Awards, e 15 Ivor Novello Awards da BASCA. Já venderam mais de um bilhão de discos. Os Beatles foram coletivamente incluídos na compilação da revista Time das 100 pessoas mais importantes e influentes do século XX.

Membros
-John Lennon(John Winston Lennon nascido em Liverpool, 9 de outubro de 1940, tornado John Winston Ono Lennon quando casado com a artista plástica Yoko Ono em 1969.[8] Foi assassinado em Nova Iorque, em 8 de dezembro de 1980, no Central Park): fundador do grupo e integrante dele de 1957 - quando ainda era o The Quarrymen - até 1970 (quando os integrantes se separaram antes da dissolução legal da justiça), compositor, cantor, multi-instrumentista tocando piano, guitarra, gaita, instrumentos de percussão, teclados (como clavioline, cravo, mellotron e órgão), baixo (ocasionalmente), violão, maracas, pandeiro (em canções dos álbuns Revolver e Magical Mystery Tour) e tape loops. Compôs muitos dos maiores sucessos dos Beatles, inclusive a canção All You Need Is Love, apresentada na primeira transmissão por satélite ao vivo do mundo e que ainda hoje é um hino para várias gerações.
-Paul McCartney(nascido James Paul McCartney em Liverpool, 18 de junho de 1942, tornado Sir James Paul McCartney quando condecorado com o OIB em 1997): compositor, baixista, pianista, cantor, percussionista, guitarrista (ocasionalmente) e baterista (ocasionalmente), membro de 1957 a 1970. McCartney é autor de músicas muito aclamadas dos Beatles. Desde a primeira música do primeiro disco Please Please Me, I Saw Her Standing There, passando por hinos históricos como Hey Jude, Let It Be, Eleanor Rigby, Yesterday, entre outras, até a última música do último álbum dos Beatles, Let It Be, "Get Back", além de idealizar muitas criações conceituais da banda como o álbum Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band. Formou, com Lennon, a dupla mais celebrada do rock and roll, sendo atualmente considerado o maior artista vivo [9].
-George Harrison (nascido George Harold Harrison em Liverpool, 25 de fevereiro de 1943, e morto de câncer em Los Angeles, a 29 de novembro de 2001): compositor, guitarrista solo, cantor, tocava sitar e outros instrumentos da Índia, percussionista, tocava teclado e sintetizador, membro de 1958 a 1970. Harrison tornou-se célebre por introduzir a música indiana no rock and roll, e produziu canções que com o tempo tornaram-se muito famosas: While My Guitar Gently Weeps, Here Comes the Sun, a balada Something e outras. Na década de 1970, Harrison desenvolveu uma carreira solo de grande sucesso, lançando álbuns aclamados pelo público e pela crítica.
-Ringo Starr (nascido Richard Starkey em Liverpool, 7 de julho de 1940): baterista, percussionista, cantor, compositor (ocasionalmente), membro de 1962 à 1970. Starr foi o último músico a entrar na banda. Enquanto fazia parte do conjunto, ele compôs poucas canções, na verdade foram só duas: "Don't Pass Me By", para o Álbum Branco e "Octopus's Garden" para o álbum Abbey Road e mais quatro em co-autoria com os outros beatles ("What Goes On" do Rubber Soul, "Flying" do Magical Mystery Tour, "Maggie Mae" e "Dig It" do Let It Be). Depois de sair da banda, ainda nos anos 1970, construiu uma carreira solo de sucesso considerável.

"Quinto Beatle"
"Quinto Beatle" é um termo informal usado pelos fãs da banda e por vários comentaristas da imprensa ou de entretenimento, relacionado a pessoas que tiveram uma forte associação com o "quarteto de Liverpool", com exceção de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. Foi e ainda é atribuído a:

Stuart Sutcliffe, pelo seu papel no início do grupo como baixista;
Pete Best, baterista do grupo de 1960 a 1962; substituído por Ringo Starr;
Neil Aspinall, gerente dos Beatles de sua criação até 1963 e, em seguida, seu assistente pessoal. Foi ao leme da empresa Apple Corps de quase quarenta anos antes de aposentar em fevereiro de 2007, um ano antes da sua morte em março de 2008;
George Best, jogador lendário do Manchester United que certa vez marcou 3 gols contra o Benfica, na goleada de 5 a 1, válida pela Copa dos Campeões. No dia seguinte os jornais amanheceram com a foto de Best enchendo a capa e o título “o quinto Beatle”. Sua juventude, seus cabelos esvoaçantes e o sucesso com as adolescentes da época não deixavam as manchetes mentirem.
Klaus Voormann, artista, amigo dos Beatles e designer das capas do Revolver e do The Beatles Anthology;
Brian Epstein, descobridor do grupo e, em seguida, empresário dos Beatles até a sua morte em 1967;
George Martin, patrono da gravadora Parlophone, uma divisão da EMI, que contratou os Beatles em 1962. Deste ano em diante, ele produziu quase todos os álbuns do grupo, e foi responsável pela maioria dos arranjos das canções dos Beatles. Também, frequentemente tocou teclado ou piano nas gravações. Ele continua até hoje produzindo álbuns que homenageiam a banda, como a série The Beatles Anthology e a compilação Love;
Jimmy Nicol, baterista que substituiu Ringo Starr quando este ficou doente, para uma dezena de concertos durante a turnê australiana dos Beatles em junho de 1964;
Derek Taylor, assessor de imprensa e confidente dos Beatles. George Harrison disse em 1988: "Só havia dois 'quinto beatle': Neil Aspinall, e Derek Taylor";
Billy Preston, tecladista que participou da gravação do álbum Let It Be, e também em algumas faixas de Abbey Road (1969).

Formação
Em Março de 1957, empolgado com o skiffle que Lonnie Donegan popularizou com seus sons improvisados, John Lennon criou uma banda composta por colegas da escola Quarry Bank School — que incluía seu melhor amigo na época, Pete Shotton — primeiramente chamada de The Black Jacks, mas logo definida como The Quarrymen (em homenagem à escola). Inicialmente, além dos dois, a banda era composta por Eric Griffths (violão), Bill Smith (baixo improvisado) e Rod Davis (banjo). Em 6 de julho de 1957, Paul McCartney havia assistido uma apresentação da banda em uma festa na Igreja St. Peter, e Ivan Vaughan, amigo de John Lennon e colega de classe de Paul, apresentou-lhe a Lennon; Paul foi convidado a ingressar na banda e, no mesmo ano, mostrou a Lennon a composição "I've Lost My Little Girl". Em 6 de fevereiro de 1958, o jovem guitarrista George Harrison juntou-se à banda, apresentado por Paul que o teria conhecido por acaso num ônibus. Apesar da relutância inicial de Lennon pelo fato de Harrison ser três anos mais novo que ele (na época, com quinze anos), McCartney insistiu depois de uma demonstração de George e este terminou ingressando no grupo. Lennon e McCartney desempenharam a guitarra rítmica durante esse período e, após o baterista oficial do Quarrymen, Colin Hanton deixar a banda, em 1959, depois de uma discussão com os outros membros, teve uma alta rotatividade de bateristas. Stuart Sutcliffe, colega de Lennon numa escola de arte de Liverpool, aderiu ao baixo em janeiro de 1960, a pedido do amigo.

Como Paul e George estudavam no Instituto de Liverpool, não seria mais apropriado chamar a banda por "Quarrymen" e, então, o grupo passou por uma progressão de nomes, incluindo "Johnny and The Moondogs" e "Long John and The Beatles". Sutcliffe sugeriu o nome "The Beetles" como homenagem a Buddy Holly e "The Crickets". Após uma turnê com Johnny Gentle na Escócia, a banda mudou definitivamente seu nome para "The Beatles". A primeira esposa de John, Cynthia Lennon, argumenta que o título "The Beatles" veio a John no Renshaw Hall bar, depois de ele beber cerveja. Lennon, que era conhecido por dar diversas versões da história, ironizou num artigo da revista Mersey Beat de 1971 que teve uma visão onde "um homem, numa torta flamejante, disse: 'Vocês são Beatles com A'. Durante uma entrevista em 2001, McCartney atribuiu a si o nome definitivo da banda, afirmando que "John tivera a ideia de nos chamar de 'The Beetles'; eu disse: 'por que não Beatles?; você sabe, como a batida do tambor'.

Em maio de 1960, os então Silver Beetles realizaram uma turnê no norte da Escócia, com o cantor Johnny Gentle, a quem a banda havia conhecido uma hora antes de sua primeira apresentação. McCartney refere-se à viagem como uma grande experiência para a banda. Naquela época os Beatles não tinham um baterista fixo, assim, profissionais desse gênero tocavam para eles apenas em determinadas ocasiões.

Filmologia
Os Beatles estrelaram cinco filmes, todos os quais relacionados à trilha sonora de seus álbuns. A banda participou de dois filmes filmados por Richard Lester, A Hard Day's Night (1964) e Help! (1965). O grupo produziu, dirigiu e atuou no filme de televisão Magical Mystery Tour (1967), e no filme de animação psicodélico Yellow Submarine (1968). Seu último filme, o documentário Let It Be, lançado em 1970, mostrou as sessões de ensaios e gravações para o projeto Get Back de 1969, e ganhou o Oscar de Melhor Canção Original. Recentemente foi lançado um musical somente com as músicas dos Beatles, o Across the Universe, porém, este foi lançado depois do fim da banda, sendo somente inspirado em suas músicas, e não com participação de nenhum deles. Existe também um espetáculo em DVD do Cirque du Soleil, inspirado nas músicas da banda, e também com a trilha sonora original.


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Download - New Year's Day (The Decca Audition) - www.fileserve.com/file/JfMRGu2


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Download - A Hard Days Night - www.fileserve.com/file/ZcJfm9j


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Download - Help! - www.fileserve.com/file/cRgRP5y


Download - Rubber Soul - www.fileserve.com/file/JfGQYYd


Download - Revolver - www.fileserve.com/file/zdhRsRN


Download - Yesterday and Today - www.fileserve.com/file/YmdxUZs


Download - Magical Mystery Tour - www.fileserve.com/file/3EgGxmK


Download - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band - www.fileserve.com/file/4egXyhf


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Download - Yellow Submarine - www.fileserve.com/file/ND9DcMd


Download - Let it Be - www.fileserve.com/file/5ATQG6w


Download - One - www.fileserve.com/file/5Gua8Z7


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Download - Live in Montreal - www.fileserve.com/file/kNC69Zf


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Download - The Cavern Club Rehearsals - www.fileserve.com/file/nhyxAwF


Download - Unsurpassed masters - www.fileserve.com/file/FHj7ShB

Heroes


Heroes é uma série de televisão dramática americana, criada por Tim Kring, que estreou na NBC no dia 25 de setembro de 2006. A série conta a história de pessoas comuns que descobrem ter habilidades especiais, tais como telepatia, capacidade para voar, etc. Esses indivíduos apercebem-se que estão conectados e de que têm por missão evitar a realização de desastres normalmente previstas nas imagens feitas por pintores com o dom de precognição.

A série segue o estilo das histórias em quadrinhos (banda desenhada) americanas de super-heróis, com acontecimentos que se desenvolvem em mais de um episódio. A série é produzida pela Universal Media Studios, em associação com Cauda Productions, e é filmado principalmente em Los Angeles, Califórnia. Os produtores executivos são Allan Arkush, Dennis Hammer, Greg Beeman e Tim Kring.

Aclamada pela crítica, a primeira temporada de Heroes teve 23 episódios e garantiu uma média de 14,3 milhões de telespectadores por episódio nos Estados Unidos, recebendo a audiência mais alta de uma série drámatica da NBC em cinco anos. A segunda temporada de Heroes atraíu uma média de 13,1 milhões de espectadores e foi a única série da NBC entre os vinte programas mais vistos dos Estados Unidos durante a temporada 2007-08. Um total de 24 episódios foram encomendados para a segunda temporada, mas apenas onze episódios foram transmitidos, devido à greve de 100 dias dos roteiristas americanos. A greve levou ao adiamento inicial e eventual cancelamento de seis episódio intitulado "spin-off Heroes: Origins". Heroes regressou com a sua terceira temporada, em 22 de setembro de 2008.

Uma extensão da série na internet, Heroes 360 Experience, posteriormente renomeada como Heroes: Evolutions, foi criada para explorar o universo dos Heróis e fornecer informações sobre a mitologia da série. Outros mídias oficiais incluem revistas, websites, um jogo móvel, roupas e outras mercadorias. A NBC Universal anunciou em 2 de abril de 2008, que a NBC Entretenimento Digital iria lançar uma série de conteúdo on-line para o verão e outono de 2008, incluindo o conteúdo da web mais original, histórias em quadrinhos disponíveis para visualização e webisodes.

Heroes tem garantido uma série de prêmios e indicações. A série foi indicada em oito categorias no Primetime Emmy Awards 2007, incluindo Outstanding Drama Séries, e foi também indicada para a Melhor série drámatica da televisão, no Globo de Ouro 2007. A série ganhou um People's Choice Award em 2007 na categoria de Melhor novo drama, e foi indicada o Programa do Ano em 2007 pela Television Critics Association e Melhor Programa Internacional no Bafta Awards 2008.

A NBC produziu a quarta temporada de Heroes, uma vez que a série é um dos programas mais vistos pela faixa etária de 18-49 anos (A mais importante da TV americana), bem como tendo um forte apelo internacional e uma grande audiência. A emissora produziu 18 a 20 episódios para o quarto ano da série.

Elenco e Personagens
Originalmente, Tim Kring planejou que o elenco mudasse a cada temporada. Contudo, ele mudou de idéia quando percebeu que os personagens originais já faziam um imenso sucesso com o público. Daí ele trouxe de volta a maior parte do elenco da primeira para a segunda temporada, com alguns novos personagens. Na sua primeira temporada, o elenco era formado por doze personagens principais, o que tornava a série com o terceiro maior elenco da TV Americana atrás apenas de Desperate Housewives e Lost. Inicialmente o elenco principal era formado por dez atores, Leonard Roberts (D.L. Hawkins), que apareceu pela primeira vez na série quinto episódio, foi mais um membro do elenco principal a ser adicionado. No episódio onze da primeira temporada, Jack Coleman (Noah Bennet), deixou de ser um personagem secundário e passou a ser o décimo segundo membro do elenco principal.

A primeira temporada teve 12 grandes papéis. Hayden Panettiere interpretou a líder de torcida Claire Bennet, que tem a capacidade de se regenerar espontaneamente. Jack Coleman interpretou o seu pai Noah Bennet, um agente da Primatech. Santiago Cabrera retratou o viciado Isaac Mendez que podia pintar o futuro. Tawny Cypress retratou Simone Deveaux, uma vendedora de arte. Greg Grunberg retratou o policial de Los Angeles, Matt Parkman que tinha o dom de ler as mentes das pessoas. Ali Larter interpretou Niki Sanders, uma stripper de internet com um grave problema de transtorno dissociativo de identidade e super força. Leonard Roberts retratou o marido de Niki, um ex-presidiário que podia atravesssar paredes. Noah Gray-Cabey atuou como Micah Sanders, filho de Niki e DL que tinha o poder de se comunicar com máquinas. Masi Oka retratou o manipulador do tempo e espaço, Hiro Nakamura. Adrian Pasdar desempenhou o papel de Nathan Petrelli, um candidato do Congresso com a habilidade de voar. Sendhil Ramamurthy atuou como o geneticista Mohinder Suresh. E Milo Ventimiglia interpretou o altruísta enfermeiro Peter Petrelli, com capacidade de imitar habilidades dos outros.

Durante as primeiras duas temporadas, alguns personagens foram escritos para sair da série para dar espaço para novos personagens com novas histórias. Simone foi a primeira personagem principal a sair, morrendo quase no final da primeira temporada. DL se tornou um personagem recorrente após os acontecimentos do final da primeira temporada, fazendo duas aparições na segunda temporada. Isaac Mendez morreu pelas mãos de Sylar, o que foi mostrado durante a expedição de Hiro Nakamura no futuro no ínicio da série.

Adições de novos personagens foram feitas na nova temporada incluindo Maya Herrera, desempenhada por Dania Ramirez, uma fugitiva com a capacidade de emitir um vírus mortal; Adam Monroe, um inglês de 400 anos com a capacidade para se regenerar, retratado por David Anders; Monica Dawson, retratada por Dana Davis, uma trabalhadora de um restaurante com capacidade para imitar qualquer movimento físico que ela vê, e Elle Bishop uma sádica sociopata com a capacidade de gerar electricidade interpretado por Kristen Bell. Dois personagens secundários durante a primeira temporada , Sylar, retratado por Zachary Quinto, e Ando Masahashi, retratado por James Kyson Lee, se tornaram dois personagens principais.

Começando a terceira temporada, Angela Petrelli, retratado por Cristine Rose, até então uma personagem secundária passou a ser uma personagem principal. Já Elle, Adam e Micah foram retirados do elenco principal. Monica Dawson foi retirada da série, tendo feito sua última aparição no final da segunda temporada. Niki Sanders foi morta, mas a atriz Ali Larter permaneceu no show com uma nova personagem: Tracy Strauss, uma irmã trigêmea de Niki com o poder de congelar qualquer coisa através do toque.

Mitologia
Heróis inclui uma série de elementos fictícios e misteriosos atribuídos a fenômenos de ficção cientifica e sobrenaturais. Tim Kring e os criadores da série fazem referência a estes elementos ficcionais como parte da mitologia da série. Kring confirmou que, embora o espetáculo não tenha uma única mitologia, ele não quer afundar a série em demasia nesse aspecto. Pelo contrário, Kring tem utilizado cada volume para explicar cada elemento mitológico. No que diz respeito a mitologia da série, Kring disse, "temos falado se Heroes vai até cinco temporadas. No que diz respeito à data de término do show, Kring já comentou que, "Isto não quer dizer que a série tem hora certa pra acabar… sua data de término é considera em aberta".

Slogan
Os primeiros quatro episódios foram promovidos com a frase "Pessoas comuns descobrindo habilidades extraordinárias". Ao final do quarto episódio, há um evento que lança a segunda temática, em que o slogan "Salve a líder de torcida, salve o mundo" na exibição no Brasil e "Salvem a chefe de claque, salvem o mundo" na de Portugal aparece muitas vezes. Alguns personagens presumem que essa frase está relacionada com a líder de torcida de uma escola no Texas, Claire Bennet, que possui a habilidade de rapidamente se recuperar de ferimentos, e com as visões apocalípticas do artista Isaac Mendez sobre Nova Iorque. Começando na conclusão do episódio Fallout, uma nova frase apareceu: "Você está na lista?", apesar de tal frase não ser mencionada no preview de The Fix. À medida que os personagens lentamente descobrem suas habilidades e a existência de outros como eles, começam a perceber que precisam juntar-se para impedir uma catástrofe e salvar a Humanidade. Na reta final da primeira temporada, a série assume a chamada "É hora de salvar o mundo" no Brasil e "É tempo de salvar o mundo" em Portugal.
Entre os elementos mitológicos da série estão: a Companhia, a lenda de Takezo Kensei, as pinturas do futuro, os superpoderes e as suas origens, o vírus Shanti, a revistinha 9th wonders e muitos outros elementos e temas mitológicos

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Avatar - A Lenda de Aang


Avatar: The Last Airbender (Avatar: A Lenda de Aang), é uma série de televisão animada americana co-criada e produzida por Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko na Nickelodeon Animation Studios, em Burbank, Califórnia. Em 21 de julho de 2010, Brown Johnson, presidente da Nickelodeon, anunciou que o canal começou a produzir em seus estúdios, uma continuação da série. O título provisório para a nova versão é Avatar: The Legend of Korra, e tem estreia prevista para 2011 nos Estados Unidos.

A série passa-se em um mundo fictício influenciado pelas artes marciais e cultura asiática, especialmente kung fu mescladas à magias elementais e mitologia chinesa. O resultado foi uma mistura de elementos asiáticos, especialmente das culturas japonesa e chinesa, bem como ao nível do estilo anime e elementos de desenhos norte-americanos. A série conta as aventuras de Aang, o atual sucessor de uma longa linhagem de Avatares. Ele e seus amigos tem a missão de salvar o mundo dos ataques da Nação do Fogo, que tem como objectivo o domínio de todo o mundo.

A série encontra-se estruturada sob a forma de "livros", onde cada episódio é um "capítulo" e cada temporada um "livro" diferente. A sua estreia foi planejada para Novembro de 2004, mas foi transmitida pela primeira vez no dia 21 de Fevereiro de 2005 no canal Nickelodeon dos Estados Unidos da América. O último episódio da série foi exibido a 19 de Julho de 2008.

Enredo
Numa era perdida, a humanidade dividiu-se em quatro nações: a Tribo da Água, o Reino da Terra, a Nação do Fogo e os Nômades do Ar. Dentro de cada nação, há uma ordem de homens e mulheres notáveis, chamados de "Dobradores", que são capazes de manipular os quatro elementos nativos, fazendo uma "dobra", que combina artes marciais variadas. Para manter o equilíbrio entre estas nações, existe um único dobrador que é capaz de controlar os quatro elementos. Esse dobrador é o "Avatar", um escolhido que manifesta o espírito do mundo em uma forma humana. Quando o Avatar morre, o seu espírito reencarna noutra nação seguindo um ciclo milenar. Começando com o domínio de seu elemento nativo, o Avatar vai aprender como comandar todos os quatro elementos. Ao longo das eras, as incontáveis encarnações do Avatar serviram para manter as quatro nações em harmonia.

Porém, na época em que se passa a história, a Nação do Fogo iniciou uma guerra cujo objetivo é dominar as outras três nações. Somente o avatar poderia impedi-la, "mas quando o mundo mais precisa dele, ele desaparece." Seguindo o ciclo de reencarnação, o próximo Avatar deveria nascer entre os Nômades do Ar. Sabendo disso, a Nação do Fogo atacou os nômades do ar e eles foram dizimados. A partir daquele dia ninguém mais viu um dominador de ar, e acredita-se que todos eles morreram.

Entretanto, cem anos passaram e dois irmãos da Tribo da Água, chamados Katara e Sokka, encontram um garoto que estava preso dentro de um iceberg e logo descobrem que o garoto, que atende pelo nome de Aang, é um dominador de ar, além de ser o Avatar que sumiu há cem anos atrás. No desenvolvimento da série, Katara e Sokka ajudam o jovem Aang a encarar o seu destino e a salvar o mundo, pois o Avatar representa a maior ameaça às conquistas da Nação do Fogo e a maior esperança para que o mundo volte ao equilíbrio normal.

Nestas viagens exploram-se os universos psicológicos dos personagens com o desenrolar de suas ações, bem como a crueldade e a falta de escrúpulos da Nação do Fogo em suas manobras políticas no mundo para dominá-lo, além de conspirações e elos entre grupos de pessoas. Romances também são explorados e o desenvolvimento do poder dos personagens é observável episódio a episódio.

O Avatar
O surgimento do "Espírito Avatar" segue um ciclo de reencarnação que corresponde a esta ordem: Tribo da Água, Reino da Terra Nação do Fogo e Nômades do Ar. Pela teoria da reencarnação, somente um avatar pode existir por vez, tanto que após a morte de Roku, Avatar do Fogo, logo em seguida Aang nasce, mantendo o ciclo vivo. Devido a esse ciclo de reencarnações, o avatar possui um conhecimento em potencial vastíssimo, onde a própria mente do avatar desconhece donde vem. Apenas se Aang morrer, seu espírito poderá nascer de novo para substituir sua última manifestação e prosseguir a missão de manter e proteger o equilíbrio no mundo, mas se um avatar morre no estado avatar, o ciclo é quebrado e o avatar não vai reencarnar.

Mestre dos Elementos
O "Avatar" é o único ser deste mundo fictício que tem controle sobre todos os quatro elementos da natureza (água, terra, fogo e ar). O poder sobre os elementos é manisfestado através das dobras, que são canalizações do "Ch'i" em um elemento específico. Deste modo é possível manipular (ou dobrar) um elemento fundamental. Estes poderes surpreendentes ainda são pequenos diante de sua capacidade de se contatar com o mundo espiritual e de receber orientação de todos os avatares anteriores.

As Quatro Nações
O mundo de Avatar divide-se em quatro nações: a Tribo da Água, o Reino da Terra, a Nação do Fogo e os Nômades do Ar. Enquanto a Nação do Fogo está em Guerra com as outras Nações, os Nômades do Ar se extinguiram devido um genocídio pela parte do Senhor do Fogo Sozin.

Tribo da Água
Reino da Terra
Nação do Fogo
Nômades do Ar
Além das quatro nações existe uma sociedade, que reúne velhos e experientes dobradores dos quatro elementos:

Ordem da Lótus Branca

Personagens
Aang
Aang é um típico garoto de doze anos de idade exceto pelo fato de ele ser o Avatar. Ele é o último remanescente dos dobradores de ar, e foi descoberto depois de passar cem anos aprisionado em um iceberg. Aang nunca quis ser o Avatar, mas sim uma criança normal. Não obstante, ele é muito importante para restaurar a paz do mundo e seu destino é derrotar o senhor do fogo Ozai, ele entende isso e sempre segue o que lhe foi ensinado no Templo do Ar onde cresceu, que inclui o princípio de que "toda vida é sagrada". Contudo, apesar dele ser o Avatar, ele tenta sempre que possível realizar brincadeiras para afastá-lo de sua enorme responsabilidade. É apaixonado por Katara.

Katara
Katara é a última Dobradora da Tribo da Água do Sul. No começo de suas aventuras com Aang, ela era apenas uma amadora na Dobra de Água mas, após sair do Polo Norte, Katara atingiu o nível de mestra na Dobra de Água. Ela quem ensina Aang a dobra d'água. O temperamento de Katara é um pouco instável e ela se irrita com facilidade. Apesar disso, ela é muito caridosa, prestativa e responsável, uma vez que teve que assumir o comando de sua família após a morte de sua mãe(apesar de estarem com a avó). No decorrer do desenho, se apaixona por Aang.

Sokka
Sokka é o irmão mais velho de Katara. Ele era o único guerreiro que havia sobrado na Tribo da Água do Sul depois que seu pai e as suas tropas saíram da tribo. Sokka não pode dobrar nada, mas é muito inteligente e também é um bom guerreiro. Ele é muito engraçado, mas a maior parte da graça do garoto advém do fato dele ser extremamente sarcástico. Utiliza um bumerangue como arma, além de sua espada negra, feita de um meteoro. Se apaixonou pela Princesa Yue, que foi sua primeira namorada; e também por Suki.

Toph
Toph tem 12 anos e é uma excelente dobradora de terra. Apesar de ser cega, Toph está longe de ser uma menina inútil e frágil, pois é a pessoa mais forte (no sentido de força física) do grupo. Seus pais não acreditam que ela é forte, o que faz ela duvidar se eles realmente a amam. Aprendeu a dobrar terra com as toupeiras dobradoras, consideradas as primeiras dobradoras de terra do planeta. Como ela mesma diz, apesar de ter nascido cega nunca teve problemas para ver, pois com a dobra de terra, seus pés podem "enxergar" qualquer vibração à sua volta através das ondas transmitidas pelo solo. Desde que fugiu de casa para se juntar ao grupo, Toph ensina a Dobra de Terra a Aang. A garota é uma típica baderneira e tem um gênio muito forte, entrando em conflito com Katara várias vezes. Seu senso de humor é parecido com o de Sokka e parece ter uma queda pelo mesmo.

Príncipe Zuko
"Eu vou capturar o Avatar, e restaurar minha honra!" Essa era a fixação do Príncipe Zuko, que frequentemente tentava capturar o Avatar para que ele pudesse ser de novo aceito como príncipe da Nação do Fogo. Sob o manto de sua fúria, Zuko é um jovem que foi privado do amor de seu pai, que marcou seu rosto com uma enorme cicatriz, o que o levava a fazer qualquer coisa para agradá-lo, tornando suas decisões confusas e impensadas, mas seu pai nunca deu nenhum sinal da afeição. Mesmo depois que seu tio e ele foram banidos da Nação do Fogo, ele ainda tentou realcançar sua "honra" para ser aceito de volta pelo pai, ajudando sua irmã a dominar o Reino da Terra. Não obstante, após voltar para sua casa e ser aceito por seu pai, Zuko percebeu o quão errado ele havia sido em sua vida e decidiu se juntar a Aang e seus amigos para ensinar ao Avatar a Dobra de Fogo. Apesar de ser um tanto quanto sarcástico e impulsivo, Zuko é uma pessoa bondosa e justa. Seu coração pertence a Mai, uma das amigas de sua irmã Azula.

Iroh
Conhecido "O Dragão do Oeste", Iroh é um general aposentado. Ele é o irmão mais velho do Senhor do Fogo Ozai, e acompanha Zuko em todos os lugares em que ele vai. Seu filho, Lu Ten, morreu quando ele realizava um cerco na cidade de Ba Sing Se. Desde então, considera Zuko como seu próprio filho. Tem com uma de suas principais características sua apreensão por chás, sendo o "Chá de Jasmin" o seu favorito. Iroh é uma pessoa calma e muito sábia, e é também o maior Dobrador de Fogo existente, e era até mesmo considerado um dos orgulhos da Nação do Fogo em tempos antigos. Ele adora jogar Pai Sho, uma espécie de jogo de tabuleiro, a qual se refere "não sendo apenas um jogo". Iroh tem uma elevada posição na secreta Ordem da Lótus Branca, ordem essa qual os participantes se identificam por meio do Pai Sho. Iroh seria o Senhor do Fogo atual, mas com a morte do filho acabou ficando sem herdeiros, e o seu irmão Ozai assumiu o seu lugar.

Princesa Azula
Azula é a princesa da Nação do Fogo, filha mais nova de Ozai e irmã de Zuko. É uma pessoa de personalidade difícil, extremamente inteligente, manipuladora e cruel, além de ser uma das melhores Dobradoras de Fogo. Ela é muito fiel ao seu pai e conseguiu muitas vitórias contra o Reino da Terra mesmo tendo apenas 14 anos. Recentemente, ela também começou a perseguir Aang, com a ajuda de suas duas amigas, Mai e Ty Lee. A jovem, entretanto, tem um grande medo de ser abandonada por aqueles que a cercam. Por isso, mantém as pessoas perto dela pelo medo. Tem a cabeça feita e tem certeza que sua própria mãe, desaparecida há anos, a considera um monstro. Tudo isso leva Azula à uma desconfiança extrema de todos e, consequentemente, à loucura.


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